Tradição cumprida no Sado
Golos de Brahimi e Jackson selaram a 16.ª vitória consecutiva do FC Porto em Setúbal, frente ao Vitória (2-0).
O FC Porto regressou aos triunfos, este domingo, em Setúbal (2-0) e voltou a encurtar para três os pontos que o separam da liderança da Liga NOS, ao fim de 31 jornadas. Foi o 16.º triunfo consecutivo em casa do Vitória, que faz do Bonfim o porto mais seguro de todos os estádios portugueses para os azuis e brancos nos últimos tempos. Jackson Martínez também cumpriu a tradição: voltou a marcar no Sado e isolou-se na lista de melhores marcadores, com 18 golos.
Julen Lopetegui mudou três peças no onze que iniciou o clássico frente ao Benfica, na jornada anterior: com Danilo a cumprir castigo, fez entrar Ricardo para o lugar de defesa direito e ainda devolveu a titularidade a Herrera e a Quaresma por troca com Rúben Neves e Evandro.
Como seria expectável, os Dragões foram donos e senhores do jogo no primeiro tempo, circulando rapidamente a bola para a fazer chegar aos corredores laterais e assim criar desequilíbrios na muralha sadina. A estratégia demorou um quarto de hora a conhecer o primeiro resultado prático: um cruzamento de Ricardo para a grande área faz chegar a bola ao pé direito de Brahimi que, sem marcação e sem grande dificuldade, inaugura o marcador. Foi o sétimo golo na Liga do argelino, o 13.º de Dragão ao peito.
Golos de Brahimi e Jackson selaram a 16.ª vitória consecutiva do FC Porto em Setúbal, frente ao Vitória (2-0)
O FC Porto regressou aos triunfos, este domingo, em Setúbal (2-0) e voltou a encurtar para três os pontos que o separam da liderança da Liga NOS, ao fim de 31 jornadas. Foi o 16.º triunfo consecutivo em casa do Vitória, que faz do Bonfim o porto mais seguro de todos os estádios portugueses para os azuis e brancos nos últimos tempos. Jackson Martínez também cumpriu a tradição: voltou a marcar no Sado e isolou-se na lista de melhores marcadores, com 18 golos.
Julen Lopetegui mudou três peças no onze que iniciou o clássico frente ao Benfica, na jornada anterior: com Danilo a cumprir castigo, fez entrar Ricardo para o lugar de defesa direito e ainda devolveu a titularidade a Herrera e a Quaresma por troca com Rúben Neves e Evandro.
Como seria expectável, os Dragões foram donos e senhores do jogo no primeiro tempo, circulando rapidamente a bola para a fazer chegar aos corredores laterais e assim criar desequilíbrios na muralha sadina. A estratégia demorou um quarto de hora a conhecer o primeiro resultado prático: um cruzamento de Ricardo para a grande área faz chegar a bola ao pé direito de Brahimi que, sem marcação e sem grande dificuldade, inaugura o marcador. Foi o sétimo golo na Liga do argelino, o 13.º de Dragão ao peito.
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